sexta-feira, 25 de março de 2011

Pastéis de Belém (17)

Treinos livres no automobilismo, sobretudo em pistas desconhecidas dos pilotos, caso da do Estoril para quase todos os participantes do Porsche GT3 Cup Brasil, servem mais para que se assimilem referenciais da pilotagem do que propriamente para o ajuste dos carros.

Via de regra, os pilotos aplicam as experiências das primeiras voltas por um circuito onde nunca competiram para experimentar as tangências e os pontos de reaceleração e frenagem que lhes possibilitem o melhor desempenho possível ao cronômetro.

Os treinos de ontem no Estoril começaram com os pilotos prevendo as frenagens ao final da reta dos boxes na marca dos 60 metros, ou 80, ou 100, antes da curva Um. Ao fim do dia, os prognósticos eram outros. “Vou frear às 15 para as duas”, planejou Guiherme Figueirôa.

Atribua-se o referencial exótico ao painel que os pilotos visualizam em frente aos boxes, que indica no display direito o tempo restante para o fim de um treino ou prova e, no esquerdo, o horário local.

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